domingo, 27 de janeiro de 2008

Curiosidades


Úlcera péptica
Uma úlcera péptica é uma ferida bem definida, circular ou oval, causada por o revestimento do estômago ou do duodeno ter sofrido lesão ou simples erosão pelos ácidos gástricos ou pelos sucos duodenais. Quando a úlcera é pouco profunda, denomina-se erosão.
A pepsina é um enzima que trabalha juntamente com o ácido clorídrico produzido pela mucosa gástrica para digerir os alimentos, sobretudo as proteínas. A úlcera péptica forma-se no revestimento do tracto gastrointestinal exposto ao ácido e aos enzimas digestivos (principalmente do estômago e do duodeno). Os nomes das úlceras identificam a sua localização anatómica ou as circunstâncias em que se desenvolvem.
A úlcera duodenal, o tipo mais comum de úlcera péptica, surge no duodeno (os primeiros centímetros de intestino delgado imediatamente a seguir ao estômago). As úlceras gástricas, que são as menos frequentes, normalmente situam-se na parte alta da curvatura do estômago. Se for extirpada cirurgicamente parte do estômago, podem desenvolver-se úlceras marginais na zona em que o estômago remanescente voltou a ligar-se ao intestino. A repetida regurgitação de ácido procedente do estômago para o segmento inferior do esófago pode provocar inflamação (esofagite) e úlceras esofágicas. As úlceras que aparecem como consequência do stress derivado duma doença grave, queimaduras ou traumatismos, denominam-se úlceras de stress.
Causas
Uma úlcera desenvolve-se quando se alteram os mecanismos de defesa que protegem o estômago ou o duodeno do suco gástrico (por exemplo, quando se altera a produção da quantidade de muco). Não se conhecem as causas de tais alterações.Praticamente todas as pessoas produzem ácido no estômago, mas só entre 1 % e 10 % desenvolvem úlceras. Pessoas diferentes geram diferentes quantidades de ácido no estômago. O padrão de secreção de ácido em cada pessoa tem tendência para se manter durante toda a vida. De facto, os lactentes podem ser identificados como secretores de tipo baixo, intermédio ou alto. Os secretores do tipo alto têm maior tendência para desenvolver úlceras pépticas do que os secretores do tipo baixo. No entanto, as pessoas com uma abundante secreção, duma forma geral, nunca desenvolvem úlceras e outras com secreção baixa fazem-no. É óbvio que estão implicados outros factores para além da secreção ácida.
Muitas pessoas com úlcera duodenal têm, além disso, bactérias do tipo Helicobacter pylori no estômago. Actualmente, estas bactérias são consideradas como a causa principal da úlcera péptica. O mecanismo pelo qual estas bactérias contribuem para a formação das úlceras é desconhecido. Talvez interfiram nas defesas normais contra o ácido gástrico ou porventura produzam toxinas que contribuem para o desenvolvimento das úlceras. As úlceras duodenais quase nunca são cancerosas.
As úlceras gástricas diferenciam-se das duodenais por tenderem a desenvolver-se mais tarde. Certos medicamentos (sobretudo a aspirina, o ibuprofeno e outros anti-inflamatórios não esteróides) provocam erosões e úlceras no estômago, especialmente nas pessoas de idade avançada. Estas erosões e úlceras têm tendência para sarar quando se interrompe o tratamento com fármacos. A recorrência é pouco provável, a menos que se reinicie o mesmo tratamento. Algumas úlceras gástricas cancerosas (malignas) também podem dar a impressão de que se curam, o que torna difícil diferenciá-las das não cancerosas (benignas), bem como das provocadas por medicamentos.
Sintomas
A úlcera típica tende a curar-se e a recidivar. Os sintomas podem variar conforme a localização e a idade do indivíduo. As crianças e as pessoas de idade avançada podem não apresentar os sintomas habituais ou até nenhum tipo de sintoma. Nestas circunstâncias, as úlceras descobrem-se só quando surgem complicações.
Apenas cerca de metade dos afectados com úlceras duodenais apresentam sintomas típicos: dor, ardor, corrosão, sensação de vazio e fome. A dor tende a aparecer quando o estômago se encontra vazio. A úlcera normalmente não dói ao acordar, mas a dor normalmente começa pelo meio da manhã. A dor é constante, de intensidade ligeira ou moderada e localiza-se numa área definida, quase sempre mesmo abaixo do esterno. A ingestão de leite, de alimentos ou de antiácidos normalmente alivia-a, mas costuma voltar duas ou três horas depois. É frequente a dor acordar a pessoa à 1 ou 2 da madrugada. Muitas vezes aparece uma ou mais vezes por dia ao longo dum período de uma a várias semanas e depois pode desaparecer sem tratamento. No entanto, normalmente volta, muitas vezes dentro dos dois primeiros anos e, por vezes, depois de vários anos sem sofrer queixas. É habitual que as pessoas desenvolvam padrões de dor muito fixos e frequentemente, por experiência, sabem quando é provável o reaparecimento da úlcera (com frequência na Primavera e no Outono e durante períodos de stress).
Os sintomas das úlceras gástricas não seguem muitas vezes os mesmos padrões que as úlceras duodenais, visto que o comer pode desencadear ou aumentar a dor mais do que aliviá-la. As úlceras gástricas são mais propensas a provocar edema da porção do estômago que se abre para o duodeno, o que pode impedir que a comida saia adequadamente do estômago. Isto pode provocar distensão do abdómen, náuseas ou vómitos depois das refeições.
Na esofagite ou nas úlceras esofágicas, o afectado normalmente sente dor ao engolir ou ao deitar-se.
Quando surgem complicações das úlceras pépticas, como a hemorragia ou a perfuração, os sintomas agravam-se.
Diagnóstico
O médico suspeita da presença duma úlcera quando a pessoa sente uma dor característica no estômago. Pode ser necessário fazer exames para confirmar o diagnóstico, dado que o cancro gástrico pode provocar sintomas semelhantes. Da mesma forma, quando as úlceras são resistentes ao tratamento, sobretudo se há várias ou se as úlceras se localizam em zonas pouco habituais, o médico pode suspeitar doutros processos subjacentes que levam a um excesso de produção de ácido gástrico por parte do estômago.
Para facilitar o diagnóstico das úlceras e identificar a sua origem, o médico pode fazer uso dum endoscópio, requerer radiografias com papa de bário, analisar o suco gástrico e fazer análises ao sangue. (Ver
secção 9, capítulo 100)
A endoscopia é um procedimento ambulatório em que se introduz, através da boca, um tubo flexível de visualização (endoscópio) que permite observar directamente o interior do estômago. Dado que as úlceras normalmente podem ser detectadas com o endoscópio, muitos médicos utilizam este método como primeiro procedimento diagnóstico. O endoscópio é mais fiável que a radiografia para detectar as úlceras no duodeno e na parede posterior do estômago; a endoscopia é também mais fiável quando a pessoa foi submetida a cirurgia ao estômago.
No entanto, até a um endoscopista muito experimentado podem passar despercebidas entre 5 % e 10 % das úlceras duodenais e gástricas.
Com um endoscópio, pode ser feita uma biopsia (obter uma amostra de tecido para ser examinada ao microscópio) para determinar se uma úlcera gástrica é cancerosa. O endoscópio também pode ser utilizado para deter a hemorragia duma úlcera.A radiografia com papa de bário do estômago e do duodeno é útil quando não se detecta uma úlcera com a endoscopia. No entanto, a radiografia pode não detectar mais de 20 % das úlceras pépticas.
A análise gástrica é um procedimento em que se extrai líquido directamente do estômago e do duodeno com o fim de determinar a quantidade de ácido. Este procedimento só se executa se as úlceras forem graves ou reincidentes ou se uma intervenção cirúrgica tiver sido programada.
As análises ao sangue não podem detectar a presença duma úlcera, mas a contagem de glóbulos vermelhos serve para saber se existe anemia devida a uma úlcera sangrante. Outras análises ao sangue podem detectar a presença de Helicobacter pylori.
Tratamento
Um dos aspectos do tratamento das úlceras duodenais ou gástricas é o de neutralizar ou diminuir a acidez. Este processo é iniciado com a eliminação de possíveis agentes irritantes do estômago, como os medicamentos anti-inflamatórios não esteróides, o álcool e a nicotina. Embora a dieta mole possa ocupar um lugar no tratamento da úlcera, não existem evidências definitivas que apoiem a opinião de que tais dietas acelerem a cura ou evitem as recidivas. No entanto, dever-se-ão evitar as comidas que possam piorar a dor e a distensão.
Antiácidos
Os antiácidos aliviam os sintomas, facilitam a cura e diminuem o número de recidivas das úlceras. A maioria dos antiácidos pode ser adquirida sem receita médica.
A capacidade dos antiácidos para neutralizar o ácido do estômago varia segundo a quantidade que se tenha ingerido e conforme a pessoa e o momento em que se tenham tomado. A pessoa escolhe o tipo de antiácido em função do seu sabor, do seu efeito sobre as fezes, do seu custo e da sua eficácia. Estes medicamentos estão disponíveis em forma de comprimidos ou líquidos. Os primeiros podem ser mais cómodos, mas não são tão eficazes como a apresentação líquida.
Os antiácidos absorvíveis neutralizam rápida e completamente o ácido do estômago. O bicarbonato de sódio e o carbonato de cálcio, os antiácidos mais potentes, podem ser tomados de vez em quando para conseguir um alívio a curto prazo. Uma vez que são absorvidos pela corrente sanguínea, o seu uso continuado pode alterar o equilíbrio ácido-básico do sangue, provocando alcalose (a síndroma de leite-alcalinos). Portanto, deve-se limitar a poucos dias o uso destes antiácidos em quantidades significativas. Os sintomas da alcalose consistem em náuseas, dor de cabeça e fraqueza, embora estes mesmos sintomas também possam ser provocados por outras afecções.
Os antiácidos não absorvíveis costumam ser preferencialmente recomendados porque têm menos efeitos colaterais; é sobretudo improvável que provoquem alcalose. Estes antiácidos combinam-se com o ácido do estômago para formar compostos que permanecem nele, reduzindo a actividade dos sucos digestivos e aliviando os sintomas ulcerosos sem provocar alcalose. No entanto, estes antiácidos podem interferir com a absorção doutros medicamentos (como as tetraciclinas, a digoxina e o ferro).
O hidróxido de alumínio é um antiácido de uso frequente e relativamente seguro. No entanto, o alumínio pode-se ligar com o fosfato no tracto gastrointestinal, reduzindo os valores de fosfato no sangue e provocando perda de apetite e fraqueza. O risco destes efeitos secundários é maior em alcoólicos e em pessoas com uma doença renal, incluindo as pessoas em tratamento de hemodiálise. O hidróxido de alumínio também pode provocar prisão de ventre.
O hidróxido de magnésio é mais eficaz do que o hidróxido de alumínio. O ritmo das defecações normalmente não é afectado se forem tomadas apenas 4 doses de uma ou duas colheres de sopa por dia; mais de 4 doses podem provocar diarreia. Tendo em conta que pequenas quantidades de magnésio são absorvidas e passam para o sangue, este fármaco deve ser tomado em pequenas doses pelas pessoas com qualquer lesão renal. Muitos antiácidos contêm hidróxido de magnésio ou hidróxido de alumínio ao mesmo tempo.
Medicamentos antiulcerosos
As úlceras são normalmente tratadas durante 6 semanas, no mínimo, com fármacos que reduzam o meio ácido do estômago e do duodeno. Qualquer dos medicamentos antiulcerosos pode neutralizar ou reduzir o ácido do estômago e aliviar os sintomas, geralmente em poucos dias. Habitualmente, se estes não forem aliviados por completo ou se reaparecerem quando se suprime o fármaco, fazem-se outros exames complementares.
O sucralfato pode actuar formando uma camada protectora na base da úlcera para favorecer a cura. Funciona bem nas úlceras pépticas e é uma alternativa razoável aos antiácidos. O sucralfato toma-se 3 ou 4 vezes por dia e não é absorvido pela corrente sanguínea e, por isso, tem poucos efeitos colaterais. No entanto, pode provocar prisão de ventre.
Os antagonistas H2 (cimetidina, ranitidina, famotidina e nizatidina) favorecem a cura das úlceras reduzindo o ácido e os enzimas digestivos no estômago e no duodeno. Estes medicamentos são altamente eficazes e tomam-se apenas uma ou duas vezes por dia. Regra geral, têm poucos efeitos secundários importantes e vários deles podem ser adquiridos sem prescrição médica. No entanto, a cimetidina pode provocar um aumento do tamanho das mamas nos homens, que desaparece ao suspender a medicação. Com menos frequência, a cimetidina pode provocar impotência em homens que ingerem altas doses durante períodos prolongados. Em menos de 1 % das pessoas tratadas com cimetidina foram registadas alterações no estado mental (sobretudo em pessoas de idade avançada), diarreia, erupção cutânea, febre e dores musculares. Se a pessoa que toma cimetidina sofrer qualquer destes efeitos secundários, pode-se resolver o problema mudando para outro antagonista H2. Dado que a cimetidina pode interferir com a eliminação de certos medicamentos do organismo (como a teofilina para a asma, a varfarina para a coagulação e a fenitoína para a epilepsia), estas pessoas devem informar os seus médicos que estão a tomar cimetidina.
O omeprazole e o lansoprazole são fármacos muito potentes que inibem a produção de todos os enzimas necessários à produção ácida do estômago. Estes medicamentos podem inibir por completo a secreção ácida e têm efeitos de acção prolongada. Favorecem a cura duma grande percentagem de pessoas num período de tempo mais curto do que os antagonistas H2. São particularmente úteis no tratamento da esofagite, com ou sem úlceras esofágicas, e em pessoas com outras afecções que afectem a secreção ácida do estômago, como a síndroma de Zollinger-Ellison.
Os antibióticos estão a ser cada vez mais utilizados nos casos em que a bactéria Helicobacter pylori é a principal causa subjacente das úlceras. O tratamento consiste num ou mais antibióticos e num fármaco para reduzir ou neutralizar a acidez gástrica. Os que são utilizados com maior frequência são as combinações de subsalicilato de bismuto (um fármaco semelhante ao sucralfato), tetraciclinas e metronidazol. O omeprazole administrado com um antibiótico é também uma combinação eficaz. Este tratamento pode aliviar os sintomas ulcerosos, inclusivamente se as úlceras tiverem resistido a tratamentos anteriores ou sido objecto de recidivas repetidas.
O misoprostol pode ser administrado para prevenir as úlceras gástricas provocadas por medicamentos anti-inflamatórios não esteróides. Não existe consenso entre os médicos em relação às circunstâncias específicas em que o misoprostol deve ser utilizado. No entanto, a maioria concorda que é benéfico em algumas pessoas com artrite que estejam a tomar doses elevadas de medicamentos anti-inflamatórios não esteróides. Contudo, o misoprostol não é usado em todos estes doentes porque provoca diarreia em cerca de 30 % deles e porque apenas desenvolvem úlcera péptica 10 % a 15 % das pessoas que tomam fármacos anti-inflamatórios não esteróides para o tratamento da artrite.
Cirurgia
Só raramente é necessária a cirurgia para as úlceras, se se tiver em conta que o tratamento médico é muito eficaz. A cirurgia é reservada principalmente para tratar as complicações duma úlcera péptica, como uma perfuração, uma obstrução que não responde ao tratamento farmacológico ou que recidiva, perante duas ou mais crises significativas de hemorragia, ou quando existe a suspeita de que a úlcera é cancerosa e perante recidivas frequentes e graves duma úlcera péptica. Existem diversas técnicas cirúrgicas para o tratamento destes problemas. No entanto, as úlceras podem recidivar depois da cirurgia e cada intervenção cirúrgica pode, por si só, causar problemas, como perda de peso, digestão lenta e anemia.

Complicações da úlcera péptica
A maioria das úlceras podem evoluir sem complicações de maior. No entanto, em alguns casos, as úlceras pépticas podem desenvolver complicações potencialmente mortais, como a penetração, a perfuração, a hemorragia e a obstrução.
Penetração
Uma úlcera pode atravessar a parede muscular do estômago ou do duodeno e penetrar num órgão sólido adjacente, como o fígado ou o pâncreas. Isso provoca uma dor intensa, penetrante e persistente, que pode sentir-se fora da área envolvida (por exemplo, quando uma úlcera duodenal penetra o pâncreas, pode gerar dor nas costas). A dor pode intensificar-se quando a pessoa muda de posição. Se os fármacos não conseguirem curar a úlcera, pode ser necessário recorrer à cirurgia.
Perfuração
As úlceras da face anterior do duodeno ou, com menor frequência, as do estômago podem atravessar a parede e abrir-se para o espaço livre abdominal. A dor resultante é súbita, intensa e constante. Propaga-se rapidamente por todo o abdómen. A pessoa pode sentir dor num ou em ambos os ombros, que se pode intensificar com a inspiração profunda. As mudanças de posição pioram a dor, pelo que as pessoas muitas vezes tenta manter-se muito quieta. O abdómen está doloroso ao tacto, e a dor piora se o médico exercer uma pressão profunda e depois, de repente, aliviar essa pressão (os médicos chamam a isto o sinal do ressalto). Os sintomas podem ser menos intensos nas pessoas de idade avançada, nas que estão em tratamento com corticóides ou nas muito doentes. A febre indica a existência de uma infecção no abdómen. Se o processo não for tratado, pode desenvolver-se num choque. Esta situação urgente requer cirurgia imediata e antibióticos intravenosos.
Hemorragia
A hemorragia é uma complicação frequente das úlceras, mesmo que não sejam muito dolorosas. Os sintomas de uma úlcera complicada com uma hemorragia podem ser vómitos de sangue vermelho brilhante ou de coágulos escuros de sangue parcialmente digerido que parecem borras de café, bem como a evacuação de fezes negras ou claramente sanguinolentas.Uma hemorragia com estas características pode ser também o resultado de outros processos do aparelho gastrointestinal, mas os médicos começam por investigar a origem da hemorragia pelo estômago e pelo duodeno.A não ser que se trate de um hemorragia maciça, o médico faz uma endoscopia (um exame usando um tubo flexível de visualização).Se for descoberta uma úlcera que esteja a perder sangue, pode ser utilizado o mesmo endoscópio para a cauterizar. Se não se descobrir a origem e a hemorragia não for intensa, o tratamento consiste na administração de fármacos anti-ulcerosos, como os antagonistas H2 e os antiácidos. A pessoa também recebe líquidos endovenosos e não toma nada pela boca, de forma que o tracto gastrointestinal possa descansar. Se a hemorragia for maciça ou persistente, o médico pode usar o endoscópio para injectar uma substância que provoque a coagulação. Se esta medida falhar, deve-se recorrer à cirurgia.
Obstrução
O edema dos tecidos inflamados à volta duma úlcera ou a cicatrização procedente das reactivações de úlceras anteriores podem estreitar a saída do estômago ou do duodeno. Uma pessoa com este tipo de obstrução pode vomitar repetidamente (muitas vezes regurgitando grandes quantidades de alimentos ingeridos horas antes). São sintomas frequentes de obstrução sentir-se invulgarmente cheio depois de comer, a distensão e a ausência de apetite. Com o tempo, os vómitos podem provocar perda de peso, desidratação e um desequilíbrio dos minerais do organismo.O tratamento das úlceras alivia a obstrução na maioria dos casos, mas as obstruções mais graves podem precisar duma correcção endoscópica ou cirúrgica.

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ÚLCERA - O QUE COMER E NÃO COMER

Cada corpo é individual e não se tem um cardápio fixo para todos. Existem algumas regras, com elas você observa seu corpo, sua intuição e faz seu próprio cardápio, procurando variar ao máximo.
SUGESTÃO: Em jejum: suco de frutas ou mesmo água, frutas, pão integral (torrado), se quiser pode usar patê, geléia, ricota etc. Variar com mandioca, inhame ou cará.
Almoço: O máximo de salada crua até alcançar 80% de toda a refeição. Como complemento acrescente: um cereal (arroz, aveia, milho, trigo, sorgo, triguilho, canjiquinha, centeio, etc.) Uma leguminosa verde ou brotada (os verdes são os que ainda não estão secos). As Verduras devem ser cozidas a vapor, quando não cruas.
CLASSIFICAÇÃO DOS ALIMENTOS:
Frutas ácidas: abacaxi, tangerina, framboesa, jabuticaba, laranja, limão, romã, nêspera, ameixa - preta, ameixa - amarela, cidra, lima, marmelo, etc .
Frutas semi-ácidas : caju, caqui, cereja, damasco, goiaba, maçã, maracujá, manga, pêra, pêssego, uva, morango, carambola.
Frutas doces: banana, figo, mamão, tâmara, cana, melancia.
Frutas oleaginosas: abacate, amêndoa, avelã, azeitona, coco, noz.
Frutas secas: ameixa, damasco, pêssego, figo, tâmara, uva, pêra.
Hortaliças: alho, cebola, beterraba, cenoura, chuchu, nabo, couve - rábano, rabanete, abobrinha, pepino, palmito, tomate, pimentão, abóbora, berinjela, quiabo, brócolis, couve -flor, jiló.
Leguminosas: Ervilha, fava, lentilha, feijão, soja, grão de bico, etc.
Verduras: agrião, aipo, acelga, alface, cebolinha, chicória, azedinha, espinafre , ervilha-verde, salsa, salsão, rúcula, vagem, couve, repolho, dente-de-leão.
Feculentos: Mandioca, batata doce, batata inglesa, taioba, cará, inhame, mandioquinha.

É importante comer em ambiente agradável, afastado de problemas.
Mastigue bastante, porque os alimentos precisam ser bem quebrados para que os sucos digestivos possam atuar melhor.
NUNCA misture líquidos com alimentos sólidos. Os líquidos irão diluir o suco gástrico tão necessário para uma boa digestão. Então suco, água e chás deverão vir meia hora antes ou 2 horas após os sólidos.
Beba água em abundância, mas não esqueça: LONGE DAS REFEIÇÕES.
À noite procure alimentos mais leves para não sobrecarregar o aparelho digestivo que também precisa repousar.

EVITE:
Comer fora de hora - Misturar frutas ácidas com doces - Tomate com limão.
Carnes de qualquer espécie, inclusive peixes, frangos, bacon, salames, atum, etc.
Enlatados, cigarros, refrigerantes, bebidas alcoólicas, pimenta, margarina, temperos picantes, manteiga industrializada, fritura, chocolate, corante, temperos industrializados, vinagre, guaraná em pó, etc.
Misturar amidos com feculentos.
Comprar produtos sem saber a procedência e sem ler sua composição.
Queijos tipo: provolone, lanche, defumados, enfim laticínios industrializados.
Misturar frutas com verduras, exceto maçã, abacate e banana.
Descascar verduras, frutas, raízes etc. - Cozinhar demais os alimentos.
Ferver o leite de coco, azeite, misso, óleos,etc.
Alimentos muito quentes ou muito gelados.
Banhos quentes como também banhos depois das refeições.
As sobremesas que são deliciosas causam fermentação.
Congelados - microondas - bombril - detergente.

Observações Gerais: Procure lanchar frutas ou sucos de frutas.
Jantar com alimentos mais leves como frutas, pão integral, sopas, saladas cruas ou mesmo verduras cozidas.
Todas as hortaliças e verduras citadas podem ser comidas CRUAS. ATENÇÃO: Procure não comer mais do que o necessário, aí estão sugestões, mas não significa comer tudo ao mesmo tempo.

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CACHAÇA NO NEW YORK TIMES :

ABOUT 90 miles outside Rio de Janeiro, after the bikinis of Ipanema give way to shantytowns, industrial suburbs and finally green hills, a dozen empty 9,000-liter oak casks lie in a new cellar outside a 18th-century Portuguese colonial farmhouse surrounded by 1,500 acres of forest, pasture and sugar cane.
Antônio Rocha hopes those casks, when added to the 17 full ones in another cellar, will help satisfy the growing taste in the United States for wood-aged cachaça, a smoother, sippable version of the spirit his family has been making for four generations on the farm.
If people in the United States have ever tried cachaça — fermented and distilled sugar cane juice — it’s probably when it has provided the punch for a caipirinha cocktail made with lime and sugar, mixed with a more heavy-handed mass-produced brand.
But at Mr. Rocha’s farm, they chop sugar cane from their own fields, put it through a water-powered mill, ferment the juice with naturally occurring yeast and distill it using power generated by burning the leftover sugar cane pulp.
To age his 5-year-old cachaça, he uses cherry wood casks. His 12- and 25-year versions are aged in French oak. The casks in the warehouse are part of an expansion of the business.
For years, the family sold their cachaça to other bottlers around the state of Rio de Janeiro and didn’t even use its own label, Rochinha, until 1990.
“Until 1990, cachaça didn’t have any value,” Mr. Rocha said. “The ones that sold were the ones that advertised; the quality ones didn’t advertise. It was only by word of mouth.”
Four years ago he began selling his 5- and 12-year-old cachaças in the United States, in liquor stores including Astor Place
Wine & Spirits in lower Manhattan and by the shot at Churrascaria Plataforma in Midtown.
Aged cachaças, which usually have spent at least a year in wood casks, are only a tiny fraction of the overall cachaça market in the United States, maybe a thousand 9-liter cases a year, according to Olie Berlic, who imports Rochinha through Excalibur Enterprise in Greenwich, Conn. But demand is growing.
Imports of all cachaças (pronounced ka-SHA-sas) in the United States are way up in the last decade: 647,000 liters in 2007, compared with 213,000 liters in 2002 and fewer than 100,000 as late as 1998, according to the Brazilian government.
The two brands that dominate the market — Pitú and 51 — are mass produced and marked up at least five times over their retail prices in Brazil, where they cost little more than a bottle of water and get little respect.
Those sorts of industrial brands are made in large column stills, whereas small-batch brands use copper pot stills known as alambics.
Leblon, which came on the market in 2005 and is No. 3, is a purer, fruitier, more slickly marketed spirit, and has garnered good reviews. It and other labels vying for consumers in the United States, like Água Luca and Beleza Pura, can be consumed straight, but they are being marketed for making caipirinhas (pronounced kye-peer-EEN-yahs).
Meanwhile, tagging along for the ride are a few aged cachaças from small distillers like Rochinha, imbued with the flavors, and sometimes the colors, of the wood they are stored in.
Mr. Berlic, a former sommelier at Gotham Bar & Grill in Greenwich Village who created Beleza Pura, also imports most of them. In addition to Rochinha, there’s GRM from the state of Minas Gerais, and Armazem Vieira from the southern state of Santa Catarina.
“You are seeing the infancy of a category,” said Mr. Berlic, who traveled Brazil, tasting 800 cachaças, to choose his imports. “What cachaça can show the world is a variety of flavors that is unavailable in any other spirit.”
He said at least 20 kinds of wood are being used for aging, including oak, which can add a toasty vanilla note, and native Brazilian trees like jequitibá rosa, which can imbue the drink with spicy notes like cinnamon.
And nearly all cachaças maintain a whiff of their sugar cane roots.

Allure of Cachaça Spreads to U.S. From Brazil

How far people in the United States have to go to enjoy the variety of cachaça becomes clear with a visit to the Academia da Cachaça, a restaurant in Rio de Janeiro, where aged cachaças in the hundreds line the shelves and regulars carry a “cachaça notary” card that grants them special tasting privileges. There are 100 choices on the annotated menu, specifying the city and state of origin, the years of aging and the kind of wood they were aged in.
But Brazilians may not have that much of a head start on cachaça appreciation. Though cachaça has been around since the 1500s, it’s had an up-and-down ride, and only in the last decade or so have high-end brands became popular.
“Brazil is no longer the only country in the world embarrassed about its distilled liquor,” the Brazilian edition of Playboy said last April, when it ranked the top 20 cachaças.
(Two brands imported by Mr. Berlic’s Excalibur Enterprise made the list: GRM at No. 19, and Armazem Vieira, from the southern Brazilian state of Santa Catarina, at No. 8.)
Still, cachaça straight up seems to be a hard-to-acquire taste even for some Brazilians. At São Paulo’s exclusive Skye bar, atop the $500-a-night Hotel Unique, with a view of the skyline so vast that it looks like Manhattan in a hall of mirrors, they use GRM to make the most expensive caipirinha in the house, costing 30 reais, or about $17. Purists might cringe, but for those who shy away from tasting liquor straight up, aged cachaça is an interesting variation.
In the United States, bars, restaurants and stores that want to offer a range of cachaças for sipping have been stymied because they can’t get what they want.
Jean Frison, general manager of Churrascaria Plataforma, said he snaps up every kind he can find in New York; he has found 30. (Mr. Berlic said 40 are available nationwide, with 30 more on their way.)
At Plataforma, cachaça can cost as little as $5 for a shot of Pitú, to as much as $15 for GRM. Bottles range from about $12 for the industrial brands to $100 for the aged imports. At Astor Wine and Spirits, Beleza Pura is $24.99 a bottle and GRM 2-year is $69.99.
When Titus Ribas opened the Cachaça Jazz Club last year in Greenwich Village, he envisioned a epicurean cachaça shelf to show off the best of the artisanal cachaças from Minas Gerais state, which is a cachaça hotbed. Caught up in booking bands, though, he gave up and serves Pitú and Leblon.
Mr. Rocha and others, though, will keep trying to win people over to the taste of fine cachaça.
His family has been in the cachaça business since 1902, and he grew up steeped in it. “I didn’t like television or video games or toys,” he said. “For us, playing was taking apart a tractor.”
He started drinking cachaça when he was about 13; even when he was studying mechanical engineering in Rio de Janeiro, he would come back weekends to work. He hopes to have an expanded business to pass on to a fifth generation, his son, Rodrigo, who was born on Jan. 18.
“We can’t force him,” Mr. Rocha said. “But I want to make him so proud of the brand, that he continues producing what we’ve done here for 106 years.”

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COMO DIZER PNEUZINHOS EM INGLÊS ?

Pergunta feita por e-mail recentemente: "como dizer pneuzinhos em inglês?"É bom aprender antes que em inglês quase não há um sufixo que indique o diminutivo assim como há em português (-inho, inha: pneuzinho, casinha, pézinho, ajudinha, etc). Em inglês o diminutivo pode ser feito colocando-se a palavra "little" ou "small" à frente do substantivo:
little boy = garotinho
small house = casinha
little help = ajudinha
little Johnny = JoãozinhoPorém, há palavras que se tornaram palavras fazendo uso de um sufixo que denota o diminutivo:
cigarette (é o diminutivo de cigar - charuto; o -ette vem do francês. Em português, cigarro);
diskette (mesma lógica anterior: disk + ette)
kitchenette
doggy (junção de dog + y; cachorrinho)
mini-cab (mini-táxi ou taxizinho)Enfim, o segredo é aprender como se fosse uma palavra nova e deixar de lado estas complicações da gramática!E os "pneuzinhos" onde ficam? Pois bem, aquele acúmulo de gordura nas laterais da cintura em inglês são chamadas de "spare tire" (pneu estepe) ou ainda, carinhosamente, de "love handles" (maçanetas do amor) . Acredite se quiser mas este "love handles" deve-se ao fato de ser o apoio natural para as mãos quando os casais apaixonados estão abraçados ou simplesmente caminhando abraçados. Romântico isto, não?

Fonte: Denilso de Lima

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Thanks = To Honor Acknowledge And Note Kindness and Service


England x Great Britain

England The current population of England is around 50 million inhabitants. A população atual da Inglaterra está em torno de 50 milhões de habitantes. O nome "England" significa "a terra", "land", "dos Angles", que era o nome do povo germânico que começou a invadir a ilha britânica no final do século V. A palavra "England" é freqüentemente usada para designar o Reino Unido como um todo. Além de ser completamente incorreto, isso é considerado uma ofensa gravíssima aos cidadãos britânicos que não são ingleses, como, por exemplo, as pessoas da Escócia, do País de Gales e da Irlanda do Norte. Para esclarecer, outros nomes oficiais são usados: "Great Britain" (Grã-Bretanha), que inclui os países "England" (Inglaterra), "Scotland" (Escócia) e "Wales", (País de Gales). "The United Kingdom" ou "The UK", o Reino Unido, inclui todos os países da Grã-Bretanha, e "Northern Ireland" (Irlanda do Norte). O nome completo é "The United Kingdom of Great Britain and Northern Ireland". Great Britain Não confunda “GREAT BRITAIN” com “THE BRITISH ISLES” e “THE UNITED KINGDOM”. “GREAT BRITAIN” (Grã-Bretanha) é o nome dado à ilha em que se situam a Inglaterra, a Escócia e o País de Gales. “BRITISH ISLES” (Ilhas Britânicas) é o nome usado para designar o conjunto de ilhas, dentre as quais estão a “GREAT BRITAIN”, “IRELAND” (Irlanda) e uma série de ilhas menores. “THE UNITED KINGDOM” (Reino Unido) é a unidade administrativa que compreende a Inglaterra, a Escócia, o País de Gales e a Irlanda do Norte. The United Kingdom is made up of England, Wales, Scotland and Northern Ireland. (BBC) O Reino Unido é composto por Inglaterra, País de Gales, Escócia e Irlanda do Norte. Referência: "Dicionário dos Erros Mais Comuns em Inglês" de Ulisses Wehby de Carvalho - Editora Campus/Elsevier, 2005. Leia a resenha. Fonte : Tecla SAP


AIN'´T

Esta é uma expressão que deixa muita gente curiosa. Vê-se muito em letras de música de hip-hop e rap. Veja estas frases: I am not ugly. They are not a problem. Estas frases também podem ser escritas assim: I ain’t ugly. (“am not” virou ain’t) They ain’t a problem. (“are not” também virou ain’t) O ain’t é uma contração de “am not” e “are not”, é uma gíria ou slang. Por algumas pessoas é considerado de uso vulgar, vindo do “povo comum”, usado pela classe baixa da população. Isto não é novidade pois em todas as línguas existem variações usadas pelo “povo”, criando separação entre classes. Historicamente a própria língua portuguesa foi originalmente considerada vulgar, vindo depois a ser conhecida como língua oficial. Dito tudo isso, o ain’t não é recomendado para o uso corriqueiro porque pode criar o estigma de ignorante à pessoa que o usa. O que você pensaria de alguém que responde pra você “num sei”? I think you got the idea. (Acho que você entendeu a idéia). Voltando ao ain’t o seu uso cresceu e agora outras expressões podem ser substituídas por ain’t, veja a incrível lista completa: am not are not, aren’t is not, isn’t has not, hasn’t have not, haven’t Um exemplo de uso do ain’t no lugar de “is not”: Ain’t she beautiful? (Ela não é bonita?). O correto seria: Isn’t she beautiful? Recentemente mais uma expressão foi adicionada à lista acredite se quiser: did not. Não entendeu? O que antes se falava como “I did not know that” agora pode ser falado “I ain’t know that”. Ou seja, tudo que for: não, não sou, não fiz, acaba virando o simples “ain’t” Há ainda outro uso para o ain’t, esse não tão correto: Ain’t nothing so deadly as the desire to feel alive. (Não há nada tão mortal quanto o desejo de sentir-se vivo.) O certo seria “there is not anything” (não existe nada). Mas na frase acima o there foi subtraído. “Ain’t nothing like home” usa a mesma idéia, mesmo sem o there entendemos que a pessoa está falando que “não existe nada como…”. Fontes: http://en.wikipedia.org/wiki/Ain’t

e.g X i.e


Essas são duas abreviações de origem latina muito comuns em inglês. "E.G." significa "exempli gratia" em latim e quer dizer "por exemplo". "I.E." significa "id est" em latim e deve ser traduzida por "isto é" ou ainda "ou seja". Observe os exemplos abaixo: You can search this web site using common names (e.g., ammonia), chemical names (e.g., sodium sulfide), abbreviations (e.g., DDT), or chemical formula (e.g., CH3). Você pode fazer buscas neste sítio usando nomes comuns (por exemplo, amônia), nomes químicos (por exemplo, sulfeto de sódio), abreviações (por exemplo, DDT) ou a fórmula química (por exempo, CH3). But their aim is to terrorize - i.e. to make people afraid to go about their own business. (CNN) Mas o objetivo deles é aterrorizar - ou seja, fazer com que as pessoas tenham medo de seguir vivendo normalmente.


ABREVIAÇÕES


LOL = Laughing Out Loud (common acronym used in e-mail and chat rooms)= morrendo de rir, gargalhando .
A.K.A.= Also Known As = também conhecido por
AIDS = ACQUIRED IMMUNE DEFICIENCY SYNDROME
AIDS = Síndrome de Deficiência Imunológica
Adquirida, Síndrome de Imunodeficiência Adquirida]
NYSE = significa New York Stock Exchange (Bolsa de Valores de Nova York). E note que o
prédio está localizado on Wall Street e não The Wall Street. Não se usa o artigo THE.
FTAA = FREE TRADE AREA OF THE AMERICAS[ALCA = Área de Livre Comércio das
Américas
ATM = (é como os americanos chamam os seus caixas eletrônicos)=Automated Teller Machines.


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NOMES DE ANIMAIS UTILIZADOS PARA DESCREVER SERES HUMANOS

Os nomes de animais usados para descrever pessoas geralmente são ofensivos.Muitos são insultos de caráter geral .

PIG:1.Tambem swine, pl swine (pessoa desagradável. Este termo é de uso comum e não é muito ofensivo quando usado em situações informais.) porco 2.(pessoa gulosa)porco He is a real pig! Ele come como um porco !

ASS: (um tanto fora de uso. Pessoa estúpida. Palavra branda) asno,burro

COW: (ofensivo. Mulher desagradável) vaca. The silly cow nearly ran me over. Aquela vaca quase me atropelou

RAT: (uso antigo ou humorístico. Geralmente se refere a homens) canalha

Algumas expressões têm significado bastante específicos :

Mouse :
pl mice (pessoa muito tímida ou quieta) pessoa sem graça mousy ou mousey adj tímido.
Fox : (pessoa astuta) raposa foxy adj espertalhão
Wolf : pl wolves (homem de comportamento insistente com as mulheres) lobo wolfish adj lupino, voraz
Sheep: pl sheep (pessoa que segue a opinião alheia, sem questionar) carneirinho, maria -vai-com-as-outras
Lamb: (pessoa mansa e inocente. Palavra frequentemente utilizada no sentido afetivo ou aplicada a pessoa da qual se esperava um comportamento mau ou hostil) cordeiro He came like a lamb. Veio como um cordeirinho.
Tiger: (pessoa feroz. Frequentemente utilizado no sentido apreciativo) tigre, fera
Mole: (pessoa estúpida, curta de inteligência; espião que trabalha dentro de uma organização) toupeira


"NICKNAMES" - COMO É SEU APELIDO EM INGLÊS?


É muito comum, na maioria dos países, atribuirmos apelidos para os nomes próprios de pessoas, que podem ser diminutivos ou abreviações. Bons exemplos são o nosso famoso "Zé" para José ou "Mané" para Manuel - estes são apelidos perfeitamente aceitáveis socialmente. Para a maioria dos nomes em inglês, os apelidos se originam da abreviação da primeira sílaba: "Walt" para o nome Walter e "Phil" para Philip. Existem também abreviações a partir da sílaba do meio, como "Liz" para Elizabeth. Alguns outros apelidos foram criados pensando na rima da abreviação do nome, como "Ted" para Teddy, "Ned" para Edward, "Bill" para William e "Bob" ou "Nob" para Robert . A seguir alguns nicknames em inglês:

Nomes Femininos Name - Nickname
* Agnes - Aggie
* Alexandra - Ally, Allie, Ali
* Amanda - Mandy, Mandi, Manda
* Andrea - Andie
* Ann, Anne - Annie
* Barbara - Barb, Barbie, Babs
* Catherine - Cathy, Cath
* Christina - Chris, Chrissy, Tina
* Diane, Diana - Di, Dicey, Didi
* Dorothy, Dorothea - Dot, Dotty
* Elizabeth - Beth
, Bess, Bessie, Betsy, Betty, Bette, Ellie, Eliza, Lisa, Liza, Liz
* Emily, Emma - Em, Ems, Emmy
* Erica - Rikki, Rikkie, Ricky
* Isabel, Isabelle, Isabella - Isa, Bella, Belle, Bell
* Jacqueline - Jackie
* Jessica - Jess, Jessie
* Julie, Julia - Jules
* Katrina, Kathleen, Katherine, Kaitlyn - Kat, Kate, Katie, Kathy
* Lucille - Lucy, Ceil, Ceall, Cille
* Olívia - Liv, Livi
* Margaret - Marge, Marg, Maggie, Mags, Meg, Megan, Peggy, Greta
* Martha - Marty, Martie, Mattie
* Mary - Mally, Maidie, Mamie, Mare
* Molly - Moll, Molly Dolly, Good Golly Miss Molly
* Pamela - Pam
* Patricia - Pat, Patsy, Patty, Patti, Trish, Tricia
* Roberta - Bobbie
* Rosemary - Rosie, Rose
* Samantha - Sam, Sammy, Sammie
* Susan - Sue, Susie, Suzie
* Victoria - Vicky, Vicki, Vickie, Tori

Nomes Masculinos Name - Nickname
* Andrew - Andy, Drew
* Anthony - Ant, Tony, Toni, Tone
* Benjamin - Ben, Benny, Benji
* Arthur - Art, Arty
* Christopher, Christian - Chris
* Charles - Chuck, Chaz, Charlie, Charley, Carson
* Daniel - Dan, Danny
* David - Dave, Davey
* Dennis - Den, Denny, Dino, Dean
* Francis, Franklin - Frank, Frankie, Franky
* Frederick - Fred, Freddy
* Gregory - Greg, Gegi
* Gerald - Gerry
* Henry, Hazel and Harold - Harry, Hal, Hank
* Joseph - Joe, Joey
* James - Jim, Jimmy, Jamie, Jock
* Leonard, Leopold - Leo, Leona, Len, Lenny
* Martin - Marty
* Matthew - Matt, Mattie
* Patrick - Pat, Paddy, Pa
* Peter - Pete
* Richard - Rick, Ricky, Rich, Richie, Richy, Dick, Dickie, Dicky
* Ronald - Ron, Ronnie
* Samuel - Sam, Sammy, Sammie
* Stephan - Steve
* Stewart, Stuart - Stewie, Stew
* Thomas - Tom, Thom, Tommy
* Vincent - Vince, Vin, Vinnie
* William - Will, Wils, Willy, Willie, Bill, Billy, Liam
* Zachary - Zach, Zack, Zac