domingo, 14 de setembro de 2008

Ao ler o que Rubens Queiroz de Almeida (sou fã dele ) escreveu abaixo , tenho a certeza de que tenho feito meu papel de educadora muito bem . Sempre me preocupando com a forma de cada um em aprender e também em oferecer ao aluno o que eu sei que ele pode ou consegue fazer . Não existe a melhor ou pior metodologia , como vocês podem ler abaixo e eu afirmo também , não esqueçam de olhar para dentro de você ...



© Rubens Queiroz de Almeida

Quando eu estava aprendendo a digitar, aconteceu uma coisa muito estranha. De uma hora para a outra eu comecei a mentalizar, sempre que via ou pensava em algo, os movimentos dos meus dedos para digitar os meus pensamentos. Isto durou por volta de três meses. No começo até que era engraçado. Eu via um outdoor na rua e meus dedos já se moviam para digitar o texto do cartaz. E assim se dava com tudo. Depois de algum tempo ficou insuportável e eu não conseguia controlar conscientemente este processo. Pensei que ia ficar louco. Surpreendentemente, da mesma forma que esta mania apareceu, ela foi embora. O resultado foi que me tornei um datilógrafo extremamente ágil, capaz de digitar com uma velocidade fora do comum.
Outra coisa interessante que aconteceu comigo, desta vez no aprendizado da língua inglesa, foi minha paixão pelas histórias do Charlie Brown e sua turma. Eu me lembro quando tinha seis anos de idade (eu ainda não sabia ler) e estava em um supermercado. Eu vi algumas revistinhas do Snoopy e fiquei maravilhado. Pedi ao meu pai para comprar algumas para mim, mas como criança pede tudo, meu pai seguiu em frente e não me deu as revistas. Mas eu nunca me esqueci delas.
Muito mais tarde, quando eu já tinha dezoito anos, eu encontrei umas cinco revistas do Snoopy na rodoviária de São Paulo. Estas cinco revistas foram o meu tesouro. Todos os dias, antes de dormir, eu lia todas as cinco. Em pouco tempo sabia todos os diálogos de cor, as figuras, as situações. Era um prazer constante. As revistas eram todas em português.
Alguns anos mais para a frente, já no meu primeiro emprego como engenheiro, eu encontrei em uma livraria do aeroporto do Rio de Janeiro, diversas revistas da turma do Charlie Brown, em inglês. Mal pude acreditar. Comprei quantas revistas pude e comecei com a minha rotina, de ler e reler as histórias. A princípio, não entendia muito dos diálogos, mas com a ajuda das gravuras e da constante releitura, fui construindo os significados e memorizando todas as conversas. Nunca usei o dicionário para descobrir o significado de alguma palavra. Ler com um dicionário do lado é a minha idéia de tortura mental. A memorização se deu pela constante releitura, não por um interesse meu em decorar tudo, algo que sempre detestei.
Pois então, esta maneira pouco usual de aprender um idioma me ajudou enormemente. Quando tinha a oportunidade de conversar ou escrever em inglês dali para a frente, vinham à minha mente trechos inteiros de conversas dos meus livros do Snoopy, que eu então tinha apenas o trabalho de alterar aqui e ali para inseri-los em uma conversa ou texto. Meu discurso em inglês ficou muito elegante, pois os diálogos da turma do Charlie Brown são muito inteligentes e bem escritos.
Mas por qual razão estou contando tudo isto? Certamente não é minha intenção abrir uma escola de datilografia ou de idiomas, onde em um caso ensino a datilografia mental e em outro obrigo os estudantes a ler centenas de vezes o mesmo material. De forma alguma. O meu objetivo é ilustrar duas situações de aprendizado extremamente bem sucedidas, para mim apenas, é claro. Ninguém me disse que eu deveria aprender estas duas habilidades deste jeito. Na verdade eu nem sei porque eu fiz desta forma. No caso da datilografia é um completo mistério para mim a razão pela qual eu comecei a imaginar na minha máquina de escrever mental tudo o que via ou lia. No caso do inglês o que é bem concreto é minha enorme admiração (obsessão?) pelas historinhas da turma do Charlie Brown. Aprender o inglês foi apenas um efeito colateral, uma consequência (ainda bem).
De qualquer maneira, não podemos deixar de chamar estas duas abordagens de estratégias de aprendizado. Talvez só funcionem para mim, mas não deixam de ser estratégias. Eu não sabia, na época, que o que eu fazia era uma forma de aprender. A estratégia de digitação, na verdade, até me irritava bastante.
Eu quero chamar a atenção para um fato bastante comum. Não valorizamos, na maior parte dos casos, as nossas próprias estratégias de aprendizado. É certo que existem muitas metodologias interessantes e válidas que, como tudo na vida, funcionam para alguns e não funcionam para outros. Com quem a metodologia funciona está ótimo, para quem dá errado o problema não é no método em particular e sim com o aluno, que é uma aberração ou um desvio que merece "cuidados" especiais. O pior é que acreditamos nisto. Estratégias individuais, como os dois exemplos que citei, são frequentemente condenadas e rotuladas como danosas.
Um hábito que adquiri, é sempre que posso, perguntar quais estratégias de estudo as pessoas que encontro adotam. As respostas são as mais variadas e refletem, antes de tudo, as particularidades de cada um.
Não acho que valha a pena descrever com detalhes estas estratégias, pois o meu objetivo com este artigo não é iniciar mais uma seita de aprendizado. O que desejo é apenas alertar para o fato de que qualquer estratégia de aprendizado só irá funcionar se estiver de acordo com a nossa natureza e nos der prazer. Existem muitos livros que nos ensinam diversas estratégias interessantes. Mas lembre-se bem, uma estratégia só é boa se serve para você. Se não servir, procure outra ou então valorize as que você mesmo desenvolveu.
Sinta-se a vontade para escolher, dentre as várias metodologias de ensino existentes hoje em dia, aquela que melhor lhe convier. Mas não se esqueça nunca de olhar para dentro de você mesmo e valorizar aquilo que o seu próprio subconsciente lhe diz. Se você é um educador, respeite a individualidade de seus alunos, pois certamente, dentro de cada um deles, existem tesouros inestimáveis.
Uma recomendação, não deixem de ler a história
Era uma Vez. De uma certa forma, esta história fala quase que a mesma coisa que este artigo.
© Rubens Queiroz de Almeida

Eu costumo recomendar que a velocidade da leitura deve estar em razão inversa com a nossa compreensão do que estamos lendo. Em outras palavras, quanto menos entendermos, mais rápido devemos ler.
Esta é uma recomendação freqüentemente encarada com desconfiança. Mas como, devemos ler mais rápido se não entendermos bem o texto? Exatamente. Agora deixem-me explicar a razão desta orientação.
Quando não estamos entendendo algo que lemos, reduzimos a nossa velocidade de leitura, abrimos mais os olhos, não piscamos, contraimos os ombros, tudo no intuito de prestar mais atenção.
Ao reduzirmos a nossa velocidade de leitura estamos fornecendo ao nosso cérebro uma quantidade de informação inferior à que é capaz de processar. A tendência natural é divagarmos e começarmos a pensar em outras coisas. Este é um processo que não podemos controlar. Tente não pensar em alguma coisa, por exemplo, o Pão de Açúcar no Rio de Janeiro. Conseguiu? Certamente que não.
As nossas tentativas de focar a atenção reduzindo a velocidade raramente produzem resultados. Ao lermos mais devagar perdemos a visão do todo. Impedimos o nosso cérebro de ativar os conhecimentos relacionados, que adquirimos de diversas formas ao longo de nossa vida. Este conhecimento prévio nos ajudar a esclarecer os conceitos contidos no texto que estamos lendo. Apenas quem voa em um avião consegue ver os contornos de uma cidade. Dificilmente quem vive olhando para o chão conseguirá obter uma visão mais ampla.
Abrir mais os olhos não aumenta a nossa capacidade de visão. Muito pelo contrário. Estas atitudes podem inclusive conduzir a uma deterioração dos órgãos visuais (ver referências) Nossos olhos são capazes de focar a atenção apenas em pequenas áreas. A visão mais ampla é obtida através de uma contínua movimentação dos olhos. Olhar fixamente para algo, sem piscar, priva os olhos de mecanismos naturais de proteção e funcionamento. Ao piscarmos menos privamos os olhos da lubrificação de que tanto necessitam.
Todos estes fatores conduzem a uma situação de estresse e cansaço, e mais do que tudo, nos priva do prazer que toda experiência de aprendizado deve trazer consigo. Dificilmente alguém conseguirá se envolver por períodos prolongados de tempo estudando algo que lhe traz tanto desprazer.
A compreensão de informação nova depende de diversos fatores. O conhecimento prévio do assunto melhora a nossa compreensão de textos novos através do estabelecimento de relações entre o novo e o velho.
Ler mais rápido nos impede de adotar estas posturas desgastantes e danosas à nossa saúde e nos permite ver o assunto de forma mais ampla. Leituras subseqüentes vão nos fornecer mais e mais indícios que nos permitirão alcançar gradativamente uma melhor compreensão.
Ao lermos textos em outro idioma (e mesmo em nosso idioma nativo), dificilmente obtemos uma compreensão integral. Esta compreensão integral raras vezes também é necessária. Ao lermos algo sempre temos um objetivo em mente. A medida do sucesso não é a compreensão integral, palavra a palavra, mas sim conseguirmos obter do texto as informações que necessitamos. Se entendermos apenas 10% de um texto, mas mesmo assim conseguirmos obter a informação que buscamos, o sucesso é total.
Nunca devemos também nos esquecer que o aprendizado de um idioma é um processo. Se a nossa forma de estudo é tediosa, dolorosa e sem atrativos, dificilmente conseguiremos prosseguir.
Neste processo de aprendizado devemos fazer algo TODOS os dias, mesmo que por apenas alguns minutos. O tempo passa, e cada vez mais rápido. Mesmo que estudemos apenas cinco minutos por dia, ao final de um ano os resultados são bastante palpáveis. Se não fizermos nada não teremos chegado a lugar nenhum e o ano terá se passado da mesma forma.
Lembre-se sempre destes pontos. E se não estiver entendendo muito bem, leia mais rápido.
Referências
A seguir eu listo algumas referências sobre o Método do Dr. Bates, médico americano que desenvolveu um método de melhoria da visão extremamente interessante, porém praticamente esquecido nos dias de hoje. Os ensinamentos do Dr. Bates me influenciaram profundamente e são base para muitos dos conhecimentos que tento transmitir em minhas aulas.
Eu particularmente tenho um relato bem interessante sobre o assunto. Muitos anos atrás, ao ministrar um curso sobre a Internet, estava explicando o funcionamento dos Usenet News Groups. Como os alunos eram da área médica, eu entrei em um grupo de discussão sobre medicina. Neste grupo, havia um pedido de uma pessoa, dos Estados Unidos, que buscava informações sobre o método do Dr. Bates e indicações de livros. Esta pessoa, segundo seu relato, estava quase cega e procurando ajuda fora dos círculos médicos tradicionais.
Eu já havia lido os livros do Dr. Bates e de Aldous Huxley e forneci as indicações solicitadas. Esqueci o assunto. Depois de seis meses, para minha surpresa, eu recebi uma mensagem de agradecimento desta mesma pessoa relatando que havia conseguido uma melhoria espantosa em sua visão, apenas seguindo o método.
Perfect Sight Without Glasses
Escrito pelo Dr. William Bates, e publicado em 1943, esta obra nos fornece informações valiosas sobre a reeducação visual. Praticamente esquecido nos dias de hoje, o método do Dr. Bates chegou a ser empregado com sucesso por muitos anos nas escolas americanas.
Este livro encontra-se disponível na íntegra na Internet.
The Art of
Este livro, escrito por Aldous Huxley, oferece um relato pessoal do método do Dr. Bates e seu sucesso. Aldous Huxley chegou a ficar praticamente cego após uma doença em sua adolescência e conseguiu uma recuperação espantosa seguindo este método. Seu livro relata diversos exercícios e explica o método do Dr. Bates de forma bastante clara e atraente.
O site da Amazon (
http://www.amazon.com/), fornece uma grande quantidade de informação sobre o livro e opinião de diversos leitores.
Veja sem Óculos: Como Melhorar Sua Visão Naturalmente
http://www.idph.net/bibliografia
Não conheço este trabalho, mas é o único livro sobre o assunto traduzido para o Português.
Bibliografia sobre o Método Bates
Em
http://web.singnet.com.sg/~hanwen/bkreview.htm encontra-se uma lista comentada sobre a bibliografia disponível sobre o assunto.
© Rubens Queiroz de Almeida

A leitura para mim sempre foi algo mágico. Mesmo antes de saber ler, folheava revistas em quadrinhos, montando as histórias na minha cabeça e sempre que conseguia achar alguém paciente o suficiente, pedia que lessem as histórias para mim. Admirava, com inveja, quem já sabia ler, louco de vontade de ir para a escola e aprender o significado daquelas letrinhas enigmáticas.
Aprender a ler foi para mim uma libertação. Não mais dependia de ninguém para entrar em outros mundos, aprender, conhecer o mundo. Com o auxílio dos livros e da minha imaginação, conseguia ir onde queria.
Uma das lembranças mais vívidas que tenho de minha infância, aos seis anos, logo após aprender a ler, é de uma tarde que passei, no quarto de meus pais, lendo o livro Reinações de Narizinho, de Monteiro Lobato.
Eu me sentia como se estivesse vivendo todas aquelas situações fantásticas, visualizando as aventuras da turma toda do Monteiro Lobato. O Visconde de Sabugosa, Pedrinho, Narizinho, Emília, e todos os demais.
Eu literalmente me transportei para aquele mundo, ouvindo os diálogos, vendo as cenas, ficando alegre, triste e até mesmo, na inocência da minha infância, exasperado por não poder interferir diretamente na história.
O que realmente ficou daquela tarde, algo que nunca me esqueço, foi a intensidade de meu envolvimento naquela experiência.
Li tudo que podia do Monteiro Lobato, que sempre me encantou em tudo que fez. Na minha adolescência conheci Érico Veríssimo, Victor Hugo, José de Alencar, Robert A. Heinlein (o melhor autor de ficção científica) e muitos, muitos outros.
Muitos anos mais tarde, em minha adolescência, continuava um leitor voraz. Ficar sem ler alguma coisa, qualquer coisa que fosse, era para mim uma tortura. Estava sempre querendo aprender alguma coisa, ou lendo ou conversando com os mais velhos, que me empolgavam com suas histórias e suas experiências.
Uma coisa entretanto me incomodava muito. Não me recordava em detalhes do que lia e julgava que, por não absorver os detalhes, a minha leitura era inútil.
Tentei então corrigir o que julgava ser um enorme problema. Prometi a mim mesmo passar a ler com muita atenção para não jogar fora o meu tempo. Julgava então, que para poder entender melhor o que lia, devia ler devagar, relendo tudo o que não compreendesse 100%.
Com esta receita na cabeça eu tentei. Mas foi um inferno. Ler desta forma é extremamente chato. Na época pensei que o problema era comigo, que nunca conseguiria ler algo com um nível de retenção adequado. O prazer virou tortura. Deveria continuar perdendo o meu tempo lendo tudo superficialmente? Valeria a pena?
Desestimulado, parei de ler com a voracidade de costume. Praticamente parei. Mas não por muito tempo. Felizmente, para mim, a leitura é uma necessidade básica. Voltei então a ler da forma que gostava, no ritmo que me convinha.
Para que me privar de uma experiência tão agradável? Tudo bem, eu julgava que havia algo errado com a maneira como lia, mas se era algo que me fazia bem, por que então desistir?
Decidi aceitar o que eu, naquela época percebia como limitação, e seguir em frente com as minhas leituras irregulares, sem método, e muito prazerosas. Se os resultados não são palpáveis, tudo bem. Eu gosto e pronto.
Esta era a minha percepção aos vinte anos. Entretanto, hoje eu percebo o quanto estava errado. Mesmo a minha leitura errática e desorganizada construiu uma base de conhecimentos que me dão hoje os fundamentos para poder pensar com mais clareza e ter facilidade de expressão. Com a leitura construimos referenciais, pontos de apoio, que por sua vez, nos auxiliam a assimilar conhecimento mais facilmente. É um campo que vamos fertilizando devagar onde, com o passar dos tempos, as idéias crescem mais facilmente.
Acho que ao longo de todos estes anos, tudo o que eu li foi encontrando um lugar dentro da minha mente e toda esta informação, de uma forma ou de outra, foi se recombinando, me auxiliando a formar uma visão de mundo e facilitando a minha compreensão de muitas coisas. Algum cientista certamente já deve ter uma explicação aceitável para este fenômeno, mas a minha visão certamente é mais simples.
É claro que não estou inferindo que a leitura metódica e organizada está errada. De forma alguma. O que quero dizer é que somos todos diferentes e cada um de nós possui formas peculiares de se relacionar e interagir com o mundo. Alguns só derivam prazer da leitura pausada, anotando os pontos interessantes. Outros, como eu, gostam de ler muito, sem atenção para o detalhe. Possivelmente não existam duas pessoas iguais no tocante a este aspecto. E certamente não existe nada errado com isto.
A nossa sociedade sempre terá um modismo do momento, determinando a melhor maneira de se fazer alguma coisa. Os que estiverem fora da corrente sempre serão, de uma forma ou de outra, forçados a seguir o fluxo comum, o que sempre gera sofrimento para os que são diferentes. A história, entretanto, nos ensina que tudo muda. Os pintores mais famosos e aceitos pela sociendade no tempo de Van Gogh hoje são quase que inteiramente desconhecidos. O trabalho do próprio Van Gogh era ridicularizado, chegando ao ponto em que ele nem mesmo conseguia dar suas obras como presente. Ninguém aceitava e quando aceitava escondia bem escondido devido ao ridículo associado com aqueles quadros tão vibrantes e coloridos. Não preciso continuar, pois o final da história todos conhecemos.
Retornando ao tema da leitura, em minhas aulas de inglês instrumental, sempre fiz questão de oferecer a maior diversidade possível de títulos. Insistia sempre com meus alunos que a concepção de que, uma vez iniciado um livro devemos ir até o final, é uma completa idiotice. Gastar o pouco tempo que temos lendo algo que não nos dá prazer é, além de uma enorme perda de tempo, uma tremenda burrice.
Não existe nada de errado na diversidade. Não se apresse em julgar que a forma como você faz algo está errada. Quem está certo hoje pode estar errado amanhã. Só o tempo dirá o que é certo ou errado. O grande juiz é você.
Mas não se esqueça, leia muito e leia o que você gosta.
Present Tense
Simple Past
Past Participle
Tradução

abide
abode
abode
obedecer a lei; permanecer; sobreviver

awake
awoke
awokeawaked
acordar; despertar-se

be
was
been
ser; estar; existir

bear
bore
borneborn
dar a luz; sustentar; tolerar; sofrer; produzir; usar

beat
beat
beaten
bater; espancar; superar; vibrar; palpitar

become
became
become
se tornar; se transformar; ser digno de; assentar

begin
began
begun
começar

bend
bent
bent
curvar; entortar; franzir; dirigir; desistir

bet
bet
bet
apostar

bid
bade
bidden
oferecer; convidar; ordenar; desejar; leiloar

bind
bound
bound
atar; amarrar; obrigar

bite
bit
bitbitten
morder; engolir a isca

bleed
bled
bled
sangrar, perder sangue; destilar; tirar dinheiro de alguém

blow
blew
blown
soprar, encher; ventar; assobiar; estourar; fazer soar

break
broke
broken
quebrar; romper; violar; interromper; cancelar; falir

breed
bred
bred
procriar; gerar; fazer criação; educar; ensinar

bring
brought
brought
trazer; servir; causar; executar; induzir

build
built
built
construir, edificar; fabricar

burn
burnt
burnt
queimar; incendiar; carbonizar

burst
burst
burst
arrebentar; explodir; brotar; exclamar

buy
bought
bougth
comprar

cast
cast
cast
arremessar, jogar; derrubar; sobrepujar; espalhar; computar; calcular; moldar; imaginar; (no teatro:) distribuir os papéis

catch
caught
caught
pegar; capturar; entender; adquirir (uma doença); surpreender; complicar-se

choose
chose
chosen
escolher, selecionar, preferir

cling
clung
clung
pegar-se; unir-se; aderir

clothe
clad
clad
vestir, cobrir

come
came
come
vir; chegar; consentir; suceder; atingir o orgasmo

cost
cost
cost
custar; importar em

creep
crept
crept
engatinhar; arrastar-se no chão; andar de rasto

crow
crew
crowed
cacarejar; vociferar; emitir som característico de prazer

cut
cut
cut
cortar; partir; reduzir; recortar; castrar

deal
dealt
dealt
dar; distribuir; repartir; dividir; espalhar; negociar

dig
dug
dug
cavar; escavar; gostar; entender; começar; perceber

do
did
done
fazer; funcionar; cuidar de ; parar; mostrar; jogar; enganar

draw
drew
drawn
puxar; tirar; extrair; desenhar; descrever; traçar; adiantar-se; atrair

dream
dreamt
dreamt
sonhar

drink
drank
drunkdrunken
beber

drive
drove
driven
dirigir; viajar; levar; conduzir; guiar; compelir; excitar

dwell
dwelt
dwelt
residir; ficar por um tempo; enfatizar, insistir em

eat
ate
eaten
comer; destruir; devorar; mastigar

fall
fell
fallen
cair; descer; abaixar-se; diminuir; ceder; morrer; abandonar

feed
fed
fed
alimentar; nutrir; abastecer; satisfazer; manter

feel
felt
felt
sentir; perceber; experimentar; apalpar

fight
fought
fought
lutar, disputar; batalhar, combater, guerrear

find
found
found
achar; encontrar; descobrir; julgar; prover, fornecer, abastecer; perceber, notar; resolver

flee
fled
fled
fugir, escapar; evitar; correr

fling
flung
flung
lançar; arremessar; atirar; invadir; saltar; dedicar-se à-

fly
flew
flown
voar; viajar (aérea); fazer voar; fugir; correr; pilotar; flutuar; saltar; lançar-se

forbear
forbore
forborne
abster-se, deixar de-, conter-se; evitar

forbid
forbade
forbidden
proibir; impedir; evitar; vetar

forget
forgot
forgotten
esquecer

forgive
forgave
forgiven
perdoar; desculpar, absolver; abrir mão

forsake
forsook
forsaken
abandonar, desertar, largar; abrir mão de

freeze
froze
frozen
congelar; refrigerar; gelar

get
got
got
receber; conseguir; obter; adquirir; pegar (doença); entender; chegar; causar; induzir; decorar;
procriar; buscar

give
gave
given
dar; entregar, conceder; render-se; premiar; pagar; enfraquecer-se; preparar (festas, etc)

Go
went
gone
ir; viajar; chegar; partir; caminhar; marchar; mover-se

Grind
ground
ground
triturar; pulverizar; afiar; amolar; ralar; esfregar; ranger os dentes; persistir (nos estudos)

grow
grew
grown
crescer; vegetar; cultivar; brotar; desenvolver-se; progredir; tornar-se

hang
hung
hung
enforcar; ser enforcado; (informática) travar, parar de funcionar

have
had
had
ter; possuir; receber; pegar; necessitar; causar

hear
heard
heard
escutar, ouvir

heave
hove
hove
levantar, puxar; elevar; tirar; empurrar; arremessar

hew
hewed
hewn
reduzir; cortar (com machado); talhar

hide
hid
hiddenhid
esconder-se; esconder, ocultar

hit
hit
hit
bater, ferir; atingir, alcançar

hold
held
held
segurar; alimentar; guardar; pensar; acreditar; organizar; preparar; presidir

hurt
hurt
hurt
ferir; doer; magoar; estragar; danificar

keep
kept
kept
guardar; ficar; cumprir; sustentar; deixar; continuar; dirigir; criar; possuir

kneel
knelt
knelt
ajoelhar-se

knit
knit
knit
tricotar; atar; enlaçar; unir; ligar; fazer renda ou meia; trabalhar a ponto de malha

know
knew
known
saber; conhecer; entender; perceber; ter conhecimento

lay
laid
laid
deitar; descansar; estar deitado; encostar-se; repousar; estar situado

lead
led
led
conduzir, guiar, comandar, pilotar, levar, dirigir; governar; dominar-se; capitanear

lean
leant
leant
inclinar, reclinar, apoiar, recurvar; amparar; firmar; apoiar-se, recurvar-se, inclinar-se; abaixar; desviar

leap
leapt
leapt
saltar, pular, transportar; cobrir (os animais)

learn
learnt
learnt
estudar; aprender; descobrir; informar-se; decorar

leave
left
left
deixar; largar; sair; separar-se; abandonar; cessar; desistir de; renunciar a

lend
lent
lent
emprestar, conceder, dar, proporcionar, outorgar; doar; combinar com; acrescentar

let
let
let
deixar; permitir; dar; alugar; fretar; conceder; descobrir

lie
lay
lain
mentir; enganar

light
lit
lit
clarear; acender; queimar; descer (do carro, etc); cair (escolha); pousar; acontecer

lose
lost
lost
perder; desperdiçar; arruinar; gastar; sofrer perdas; escapar de-; não entender

make
made
made
fazer; criar; causar; tornar

mean
meant
meant
pensar; significar; ter em vista; tencionar; pretender; querer dizer

meet
met
met
encontrar; encontrar-se; reunir-se; receber; conhecer; abastecer

melt
melted
molten
derreter; fundir; gastar; evaporar; dissolver; enternecer; consumir

pay
paid
paid
pagar; saldar; satisfazer

put
put
put
colocar; pôr; enfiar; sinalizar; situar; propor; oferecer

read
read
read
ler; aprender; aconselhar; avisar; estudar; interpretar

rend
rent
rent
rasgar; arrancar

rid
rid
rid
libertar; resgatar; livrar (-se)

ride
rode
ridden
cavalgar; montar; passear

ring
rang
rung
tocar (sino, campainha); telefonar; envolver

rise
rose
risen
levantar; subir; elevar-se; erguer-se

run
ran
run
correr; fugir; executar; executar um programa (informática); ativar; administrar; fazer; calcular; comprir; continuar; vazar; despir-se;

saw
sawed
sawn
serrar

say
said
said
dizer; contar; recitar; pensar; alegar; afirmar

see
saw
seen
ver; entender; preocupar-se; verificar; experimentar; acompanhar; encontrar-se; observar

seek
sought
sought
procurar, pedir; liberar; exigir; perseguir atrás; tentar

sell
sold
sold
vender; comerciar; negociar; liquidar; trapacear (gíria); atrair fregueses; trair (gíria)

send
sent
sent
mandar; remeter; despachar; enviar; produzir; emitir; derramar; espalhar; dar prazer (gíria)

set
set
set
pôr, colocar; preparar; usar; arrumar; causar; marcar; servir; ajustar

sew
sewed
sewn
costurar; juntar, pregar

shake
shook
shaken
sacudir; agitar; tremer; chocar; apertar (mãos)

shed
shed
shed
derramar; vazar; deixar cair; tirar, tirar roupa ; fazer sangrar; projetar

shine
shone
shone
brilhar, luzir, cintilar, resplandecer; lustrar (sapato); distinguir

shoe
shod
shod
calçar; recobrir com finalidade de proteção ou reforço

shoot
shot
shot
atirar; caçar; lançar; mandar; fotografar; voar; disparar; mandar; impor; arremessar

show
showed
shown
mostrar; descobrir; testemunhar; provar; apresentar; mostrar-se; aparecer; ensinar; exibir

shred
shred
shred
cortar em pedaços; picar; retalhar; rasgar

shrink
shrank
shrunkshrunken
contrair-se; encolher-se; contrair, encolher; recuar

shut
shut
shut
fechar; cerrar; tampar; trancar; tapar; fechar-se; trancar-se

sing
sang
sung
cantar; murmurar; rugir; zumbir; uivar; alcagüetar; avisar; cortejar (gíria, como cantar)

sink
sank
sunk
afundar; afogar; regar; mergulhar; descer, cair, descer; morrer, falecer; penetrar

slay
slew
slain
matar, assassinar; destruir, arruinar

sleep
slept
slept
dormir; descansar; deitar (com alguém)

slide
slid
slid
deslizar, escorregar; chupar

sling
slung
slung
atirar na funda; elevar, erguer; atar; atirar, arremessar; pendurar, colocar na presilha

smell
smelt
smelt
cheirar; feder; perfurmar; sentir cheiro; farejar; perceber; suspeitar

smite
smote
smitten
golpear; ferir; matar; bater; castigar; mover; excitar; destruir; bater-se; chocar-se

sow
sowed
sown
semear; espalhar, disseminar

speak
spoke
spoken
falar; dizer; contar; expressar; discursar; lembrar a-; afirmar

speed
sped
sped
apressar-se; mover com velocidade; dirigir muito rápido; ser feliz; ser bem sucedido; adiantar;
aviar; despachar

spell
spelt
spelt
soletrar; escrever de forma certa; ser algo que significa

spend
spent
spent
gastar, tirar; perceber; divertir-se, passar (tempo)

spill
spilt
spilt
entornar; derramar; escorregar; deixar cair; alcagüetar, contar

spin
span
spun
protelar; dilatar; prolongar, adiar; fiar; fazer girar; virar-se

spit
spat
spit
cuspir; escarrar; vomitar; emitir o som do cuspe; expelir; pingar (chuva)

spoil
spoilt
spoiled
estragar; corromper; mimar (de mais); estragar-se; roubar, saquear, furtar

spread
spread
spread
dilatar-se, estender-se; espalhar, esparramar; disseminar, difundir, propagar; arrumar (mesa); achatar

spring
sprang
sprung
saltar, lançar-se; libertar-se; aparecer, mostrar-se; brotar, nascer; deixar cair; "cair" sobre-

stand
stood
stood
pôr de pé; suster; sustentar; colocar; aguentar; honrar; manter-se; permanecer

steal
stole
stolen
roubar; furtar; infiltrar-se

stick
stuck
stuck
cravar, fincar, meter, enterrar; pregar; aderir, prender; afixar; vacilar; parar; enganar; lograr

sting
stung
stung
picar, ferroar, ferretoar, aguilhoar; doer , atormentar; trapacear

stink
stank
stunk
feder; enojar

strew
strewed
strewn
espalhar, polvilhar, aspergir

stride
strode
stridden
caminhar; cavalgar

strike
struck
struckstricken
golpear; ferir; bater; surpreender; descobrir

string
strung
strung
amarrar; pendurar; enfiar; esticar

strive
strove
striven
aspirar; tentar, esforçar-se

swear
swore
sworn
jurar; prestar juramento; xingar

sweat
sweat
sweat
suar

sweep
swept
swept
varrer; lavar; pentear; arrastar

swell
swelled
swelledswollen
inchar (-se); crescer; encher (os pneus)

swim
swam
swum
nadar; flutuar; boiar

swing
swung
swung
balançar

take
took
taken
pegar; tirar; tomar; segurar; agarrar; receber; capturar; aprisionar; aceitar; fotografar; empregar; adotar; entender; guiar; conseguir

teach
taught
taught
ensinar; educar

tear
tore
torn
chorar, lacrimejar; rasgar, rachar

tell
told
told
contar; saber; perceber; descobrir; ordenar

think
thought
thought
pensar; acreditar

thrive
throve
thriven
ter sucesso

throw
threw
thrown
jogar; parir; impressionar

thrust
thrust
thrust
empurrar

tread
trod
trodden
pisar, andar, pôr os pés

wake
woke
waked
acordar; despertar; acordar-se

wear
wore
worn
vestir; trancar; experimentar (roupas, jóias, etc); colocar (óculos); exibir; mostrar; gastar; cansar; esgotar; durar

weave
wove
woven
tecer, entrelaçar, trançar; contorcer-se (entre obstáculos); bordar; criar (trama); tramar

weep
wept
wept
chorar; verter lágrimas; gotejar, deixar escapar; exudar, vazar

wet
wet
wet
umedecer; sujar; molhar; fazer xixi na cama, molhar-se (à noite); urinar

win
won
won
vencer; ganhar; conseguir; obter; conseguir; alugar; convencer; ganhar o coração de-

wind
wound
wound
girar, rodar; enrolar-se; enroscar-se; recobrir, encobrir, encapar; recobrir-se, revestir-se; modificar a direção

wring
wrung
wrung
arrancar; obrigar, forçar; tirar a força; entortar; pressionar; segurar com força; espremer

write
wrote
written
escrever; anotar; compor; inscrever

Cursos a distância EAD - Max Gehringer

Ouçam o que o Max Gehringer disse sobre o futuro dos cursos a distância:

Sexta-feira, 27 de junho de 2008O valor do EAD, o curso superior de ensino a distância